quarta-feira, 1 de junho de 2016

Lista de livros da FUVEST também mantém autor português e acrescenta autor angolano

A Fuvest (Fundação Universitária para o Vestibular) que seleciona alunos para a USP (Universidade de São Paulo) acaba de divulgar a nova lista de livros obrigatórios para as seleções de 2017, 2018 e 2019. A Fuvest tem mudado a lista a cada três anos.
Do Uol


Confira a lista para os vestibular 2017:
Iracema – José de Alencar;
Memórias póstumas de Brás Cubas – Machado de Assis;
O cortiço – Aluísio Azevedo;
A cidade e as serras – Eça de Queirós;
Capitães da Areia – Jorge Amado;
Vidas secas – Graciliano Ramos;
Claro enigma – Carlos Drummond de Andrade;
Sagarana – João Guimarães Rosa;
Mayombe – Pepetela





Para o vestibular 2018, sai a obra “Capitães da Areia”, de Jorge Amado, e entra “Minha vida de menina”, de Helena Morley. Veja a lista:
Iracema – José de Alencar;
Memórias póstumas de Brás Cubas – Machado de Assis;
O cortiço – Aluísio Azevedo;
A cidade e as serras – Eça de Queirós;
Minha vida de menina – Helena Morley;
Vidas secas – Graciliano Ramos;
Claro enigma – Carlos Drummond de Andrade;
Sagarana – João Guimarães Rosa;
Mayombe – Pepetela


Já no processo seletivo de 2019, a Fuvest mudou a obra de Eça de Queirós: sai “A cidade e as serras” e entra “A relíquia”. Os demais livros são mantidos. Confira a lista completa:



Iracema – José de Alencar;
Memórias póstumas de Brás Cubas – Machado de Assis;
O cortiço – Aluísio Azevedo;
A relíquia – Eça de Queirós;
Minha vida de menina – Helena Morley;
Vidas secas – Graciliano Ramos;
Claro enigma – Carlos Drummond de Andrade;
Sagarana – João Guimarães Rosa;
Mayombe – Pepetela


Autor angolano


Praticamente todos os títulos da lista são de consagrados autores da literatura brasileira ou portuguesa — ou seja, fazem parte do conteúdo esperado para o ensino médio. A surpresa deste ano é a inclusão de uma obra do angolano Pepetela (Artur Carlos Maurício Pestana dos Santos), que foi guerrilheiro do MPLA, político e governante.


Seu livro Mayombe é “uma narrativa que mergulha fundo na organização dos combatentes do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), trazendo à tona as suas dúvidas, contradições, medos e convicções”, segundo sua descrição no site da Leya, que o edita no Brasil.

Nenhum comentário:

Postar um comentário